Recanto

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domingo, 6 de junho de 2010

MEDITAR É PRECISO...

A meditação é a prática de acalmar a mente turbulenta através da criação de pensamentos positivos sobre a natureza verdadeira do ser.

A palavra meditação vem do latim, meditare, que significa voltar-se para o centro no sentido de desligar-se do mundo exterior e voltar à atenção para dentro de si
Para Osho a meditação é um estado de clareza [...], quando os pensamentos desaparecem, quando não há mais nuvens ao seu redor, quando você simplesmente está no seu estado de ser, a claridade acontece.
Com a devida atenção, é possível diminuir a velocidade dos pensamentos, para se observar um silêncio mental em que o momento presente é vivenciado.

É possível obter total descanso numa posição sentada e, por conseguinte atingir maior profundidade na meditação assim dissolver preocupações e problemas que bloqueiam sua mente.
Uma posição possível é a posição de lótus completo, o pé esquerdo apoiado sobre a coxa direita e o pé direito apoiado sobre a coxa esquerda.

A Psicologia tem investigado bastante o assunto e os psicólogos clínicos relatam que pacientes ‘meditantes’ lidam melhor com seus desafios e problemas, de forma mais centrada e tranquila.
Dividem-se as varias técnicas em dois grupos: técnicas de concentração e de insight.
Técnicas de concentração – são todas as técnicas que envolvem a concentração num ponto, tentando afastar todos os outros objetos da consciência. Estas conduzem a um estreitamento da consciência que se foca exclusivamente num único objeto.
Técnicas de Insight – implicam uma atenção constante, mas sem julgamentos, a todos os conteúdos que vão surgindo na consciência. O objetivo é ter uma percepção ampla de todos os conteúdos da consciência, sem que haja nenhum envolvimento com estes.

Estas técnicas conduzem a uma expansão da consciência, que se torna capaz de abarcar um número cada vez maior de objetos em simultâneo.
Como toda caminhada que começa com o primeiro passo, para meditar a pessoa tem de querer. Certamente haverá uma resistência inercial da própria mente.
Soluções para problemas podem surgir durante a meditação, pensamentos inspirados ou criativos também, sem que tenha sido este o objetivo ao parar para meditar.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

YOGA24HORAS: YOGASHALA - Ponto de Equl[ibrio

YOGA24HORAS: YOGASHALA - Ponto de Equl[ibrio

DANÇA DO VENTRE

DANÇA DO VENTRE

A dança do ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registradas no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães.
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.
Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
.Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
.Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
.Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
No Brasil a prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos.
A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria Shahrazad e mestra Saamira Samia.